Todos sabem que a educação, a saúde e a segurança publica tem problemas e seus servidores possuem demandas, por eles vistas como urgentes. Pois bem, não são raras as manifestações, paralisações e passeatas com intuito de chamar atenção e abrir uma negociação, mesmo que seja, com um secretário ou qualquer membro de gabinete, que fale pelo governo.
Há alguns meses policiais foram as ruas, arriscaram seus empregos, se manifestaram, alguns cometeram excessos devido ao sentimento de revolta pelo descaso e abandono. Tudo pra conseguir alguma atenção e terem atendidos seus pedidos, mais do que justos.O poder publico concedeu atendimento a tudo, devido a anos de suplicas e de uma falta de conhecimento da situação, muito duvidosa.
No entanto, numa total inversão de valores, que ofende os pilares de uma sociedade (saúde, educação e segurança), onde traficantes, assaltantes, seres humanos, como todos nós, conseguem uma reunião com o poder público, por uma simples suspeita de uma rebelião, de um ato criminoso, que deve ser coercitivamente reprimido e não negociado, afinal trata-se de crime.
Em primeiro momento, se manifestar é licito a qualquer cidadão, seja civil ou militar, tá na constituição, isso é liquido e certo. Todavia anunciar execuções e atos de terrorismo, são afrontas a lei, a nossa carta magna e é dever de qualquer funcionário público garantir seu cumprimento.
O que fica totalmente sem resposta até agora, é como um bandidos conseguem , ser mais importantes, terem mais prestigio do que trabalhadores, funcionários civil ou militares?Pois o conteúdo da conversa esta sob analise, mas ninguém nega a REUNIÃO. Alguém sabe?
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