O silencio da Imprensa amzonenses, chega assustar. Será que estamos no Maranhão?

Incrível. Apos revelações da Revista Veja , com áudio, de uma negociação com traficantes locais, o Amazonas esta se percebendo ser um Maranhão. Ainda que o momento de turbilhão politico contamine, qualquer discurso sob ocorrido. O caso extrapola a politica, pois passado o dia pleito, havendo a troca ou não de governo,o tráfico continuará assolando a vida do estado. A novidade explicita, é a proximidade deste câncer social do poder público. E esse estreitamento  de relação, promiscua, abre espaço para especulações ainda maiores, como por exemplo,o descaso com a segurança publica, que de tão intenso gerou uma paralisação de Policiais Militares, muito inflamada devido a falta de apoio do governo aos policiais, em situações que geraram desgaste a imagem de pais de família, por uma impressa que hoje silencia. Mas ja que a imprensa local está muda, nos contentaremos com Reinaldo Azevedo colunista de veja:


A população do Amazonas corre o risco de votar em José Melo e de eleger, sem saber, um traficante para cuidar da segurança pública. Intervenção federal já!

Os Poderes instituídos do Brasil não podem fazer de conta, nesta segunda-feira, que nada aconteceu ou está acontecendo no Amazonas. Reportagem de Leslie Leitão na VEJA.com relata um absurdo, um escândalo sem precedentes, uma disparate. Autoridades que falam em nome do governador José Melo (PROS) negociam abertamente com o maior traficante do Estado o apoio do crime organizado a Melo, que disputa o segundo turno da eleição com Eduardo Braga, do PMDB. Agora dá para entender por que um dos Estados menos habitados do país — 15º no ranking das 27 unidades da federação — é também um dos mais violentos: 11º lugar no ranking de homicídios, com 36,7 mortos por 100 mil habitantes. É mais do que o triplo de São Paulo. A presidente Dilma Rousseff fez uma longa digressão a respeito de segurança pública no debate de ontem. Melo é seu aliado. O governo ajudou a criar o tal PROS, o partido ao qual pertence o sujeito.
Por Reinaldo Azevedo

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