Portal flagrante mete os pés pelas mãos, sem saber definir "quem é o mocinho ou quem é bandido", em manifestações populares.
Amigos do blog, poderia ser piada mas não é. clique no link, com base em relatório, Portal flagrante se embaralha.
A policia militar nos últimos anos lutou arduamente pela democracia e pelo estado de direito. Durante as manifestações que marcaram a história recente, esteve presente acompanhando o exercício de um direito basilar, que é a liberdade de expressão e manifestação, conforme os ditames de nossa carta magna.
Infelizmente nossa "imprensa caolha"em sua maioria, parece sempre ter um "lapso cerebral", em não saber distinguir entre o que é manifestação ou vandalismo. A a função do profissional de imprensa é informar e estar junto a notícia, todavia tal cobertura demanda riscos, pois dentro dos movimentos reivindicativos, sempre se observou a participação ilegítima de vândalos, que tem como único propósito usar a tática black bloc para cometer crimes.
Nesse caminho de destruição, uma vida foi ceifada, o cinegrafista da rede Bandeirantes foi assassinado, e por quem? Pela PM? Por manifestantes? Não. Mas por bandidos, que encapuzados e com objetivo de matar ou ferir gravemente policiais, lançaram um "rojão" mortal em sua vítima.
Apesar disso, se minimiza o fato e não se vê uma análise, uma linha, uma critica aos assassinos do cinegrafista, ninguém ousa analisar ou vasculhar de onde vem esse bando, quem os organiza ou os financia.
Sendo assim se vai pelo caminho dos covardes, daqueles que se submetem e se deixam alienar por criminosos e se culpa a policia , por "agressões" a imprensa. Na verdade há profissionais que cobrem as movimentações populares sem o mínimo de preparo para tal, ou ao menos com instinto de auto-preservação ao se perceber em meio ao confronto de marginais e as tropas de choque, que lembremos usa armas não-letais, contra objetos que podem levar a morte, para minimizar a ação aos escudos humanos, pois para os bandidos sem face, os verdadeiros manifestantes são apenas isso, proteção.
Quanto a realidade local, o que se vê e o que se constata, que "ser" de certos setores da mídia, se tem "status majorado", capaz de fazer autoridades irem pedir desculpas, mesmo quando seu subordinado cumpriu a lei, o seu dever e é isso que se espera dele.
A imprensa não tem que se preocupar com a PM, ao contrário deve cumprir seu papel e informar com lisura e imparcialidade, pois nos últimos acontecimentos, dois de seus "combatentes" morreram no lugar de policiais, um no morro carioca, com um tiro de fuzil e outro com um tiro de rojão em uma "manifestação" também no Rio de janeiro. E isso é fato, quem mata jornalistas não é a PM, quem segura o escudo é o mocinho o bandido está do outro lado, fazendo cidadãos de bem de paredão.
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