O Fim da Polícia Militar. PM's do Amazonas, associados a Associação dos Praças do Estado do Amazonas - APEAM, sabedores ou não, apoiam a "extinção" da Policia Militar.

Com claro objetivo de exterminar a "Briosa" Policia Militar, para poder sindicalizar os policiais de modo geral e se perpetuar no poder, associações não medem esforços, legais ou ilegais, para alcançar seu objetivo maior: acabar com uma Instituição Militar, discriminada por alguns e admirada por muitos. 
Fonte: Anaspra
Ironicamente, em 2014 no Amazonas, associação que almeja acabar com o militarismo nas PMs, liderou movimento que reivindicava  uma Carreira Militar, desafiando a inteligência de muitos.

O deputado federal Cabo Sabino (PR-CE) protocolou nesta quarta-feira (28/05), na Câmara dos Deputados, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende alterar o artigo 144 do texto constitucional a fim de que as polícias militares e os corpos de bombeiros deixem de ser forças auxiliares e reserva do Exército.

Na avaliação do deputado Sabino, a PEC 56/2015 tem como objetivo uma reestruturação profunda das instituições policiais no Brasil, e a desvinculação das corporações estaduais do Exército é a primeira providência a ser tomada.

A desvinculação das instituições de segurança pública do Exército é uma das prioridades da diretoria da Associação Nacional de Praças (Anaspra), que, agora, vai acompanhar de perto a tramitação da PEC e lutar para vê-la aprovada. "Essa é uma das mais importantes iniciativas do Parlamento e uma das principais demandas das entidades estaduais representativas de praças. Se aprovada, a PEC contribui para solucionar os problemas da segurança pública e dos profissionais da área, juntamente com o fim da prisão disciplinar, a instituição do ciclo completo de polícia e o estabelecimento de uma jornada de trabalho de até 40 horas", avaliou o presidente da Anaspra, cabo Elisandro Lotin de Souza.

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De acordo com o parlamentar, o treinamento e a doutrina para o policiamento ostensivo, para a preservação da ordem pública e para atividades de defesa civil são distintos do treinamento e da doutrina necessária para atuação em combate com o inimigo externo. “Eles são preparados para o confronto e eliminação do inimigo, o que é totalmente diferente com a função de pacificador social na repressão de delitos e com a execução de atividades de defesa civil”, ressalta o deputado.

Tramitação

Ao todo, foram colhidas 189 assinaturas de parlamentares para a PEC 56/2015. Eram necessários 171 nomes para começar a tramitação. Ao ser apresentada, a proposição é analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e, se for aprovada, a Câmara criará uma comissão especial para analisar o mérito.

Se aprovada na Câmara, a PEC segue para o Senado, onde é analisada pela Comissão de Constituição e Justiça, e depois em Plenário.


Texto: assessoria de imprensa da Anaspra e do gabinete do deputado Cabo Sabino

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