Deputado Jair Bolsonaro é atacado por aqueles que o vêem como um extremista e um intolerante.Enfim,tudo pode ser dito, mas como vai chegar ao ouvido é particular de cada um.


O Deputado Jair Bolsonaro, vem sendo atacado por vários "doutos", que identificaram em suas palavras, ditas durante uma interrupção de entrevista,  uma "monstruosidade" e um "sentido criminoso" .
A situação foi analisada por uma "bancada" de globais, que condenaram o parlamentar e quem, de forma solitária , se posicionou contrariamente. Um jovem desafiou a "banca", ao dizer: "eu entendi o que ele quis dizer". O rapaz   sustentou a existência de um contexto e por estar ciente deste parâmetro compreendeu  Bolsonaro.
Todavia, a "bancada" permaneceu firme em sua intransigência , afinal a frase era: " EU não te estupro, por que você não MERECE". Na interpretação dos "globais", e temos que respeitar, as palavras fazem apologia ao crime e por isso o nobre deputado deve ser cassado.
O que os "censores" ignoram,  não faz muito tempo, outras palavras propagadas por varias mulheres, caíram viralmente na web, bastava abrir um perfil de rede social e estava lá: "EU não MEREÇO ser estuprada". Nesse evento todos entenderam o contexto e a intenção das jovens, que expressavam sua repulsa ao estupro, mesmo que ficasse no ar uma pergunta: Alguém merece ser estuprado? Quando se diz "EU", fala-se de si.E os outros ou outras? Se fôssemos pelas mesma vertente, a celebrada corrente virtual feminina, abriu uma margem para possibilidade de que exista alguém que mereça? Teríamos então, deixar que a "banca" decidisse e torcer para  não se vislumbrar um processo criminal a todas as heroínas que se manifestaram.
Pois é , ao que tudo indica nos dois casos a intenção era se por contra o estupro e os estupradores, e todo aquele que era sabedor do "CONTEXTO" entendeu.
Infelizmente a "bancada global" ignorou o dito "CONTEXTO", levado em consideração pelo jovem corajoso, que despertou a "ira" de Jô Soares , a ponto de cravar que era uma tremenda "bobagem" a opinião do rapaz. Então, pode-se concluir que tudo pode ser dito, mas o compreender e o apreender, depende do "idiota útil" que ouve ou escuta.
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