Ministro venezuelano que veio ao Brasil armado treina exército cubano de 20 mil homens

Por Claudio Tognolli | Claudio Tognolli –
(Foto: Reuters)
Em 29 de outubro do ano passado este blog noticiou com exclusividade que o ministro das comunas da Venezuela, Elias Jaua, havia vindo ao Brasil treinar nosso MST. Tudo estava claro no site do Ministério do Poder Popular Para as Comunas e Movimentos Sociais.


Trouxemos também a carta que ele foi obrigado a escrever, pedindo desculpas por ter plantado seu revólver em sua babá, para poder invadir o Brasil armado, e assim, quem sabe, dar aulas de tiro ao alvo para o MST.
A PF abriu inquérito para investigar o caso, citando como inicial nosso post.
Vejam a inicial da PF repercutindo na Venezuela, com menções ao post desse blog:

Agora outra : o general reformado venezuelano Antonio Rivero denuncia que há na Venezuela 20 mil cubanos treinados para entrar em guerra, contra a própria população venezuelana, se necessário, para apoiar Nicolas Maduro e manter o chavismo vivo.
Segundo ele, dos 100 mil cubanos que vivem na Venezuela, 20 mil foram devidamente “treinados para guerra”.
Sabem quem comanda esse exército cubano, segundo o general?
Ninguém menos que Elias Jaua, que veio armado ao Brasil treinar nosso MST.
Ou seja: vir armado ao Brasil, e encontrar-se com o MST, era um passo apenas de Elias Jaua, para montar uma milícia bolivarista, junto com Cuba
Mais detalhes aqui:

Também quero relatar a vocês que um tradutor, que trabalhou na Copa, entrou em contato com este blog. Ele acompanhava Elias Jaua e uma comitiva de 50 venezuelanos: com todas as despesas e estadias, refere o tradutor, pagas por duas empreiteiras ora investigadas pela PF na Operação Lava Jato. Seria uma parte do pagamento por Elias Jaua ter arrumado obras na Venezuela, para tais empreiteiras brazucas, obviamente sem licitação. Diz algo, não?


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Infelizmente no país da piada pronta, se crer em tudo: na inocência de Lula e Dilma, no mensalão e no petrolão. Mas  quanto ao óbvio , que está a frente de seus olhos, o brasileiro continua descrente.

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