Por mais que se tente evitar e bloquear. Ser "policia" é um sacerdócio, não é profissão.

Sargento Fredson, morto em combate ao crime, no cumprimento do DEVER.
Um PM morreu! A noticia está em todos os jornais, todos irão saber , sendo que alguns, macabramente, até mesmo comemorarão em redes sociais, enquanto muitos estarão enlutados na dor da perca de um familiar , um amigo, um canga,  um parceiro.
Haverão opiniões e criticas, tentativas de explicações e compreensões, pois  não estava  fardado, já que para uns, PM só é polícia se estiver de farda; outros não entenderão, afinal, pensarão , ele estava a disposição. Por que imaginam que quem estar nessa situação, não é mais PM. Todavia contrariando muitos, nosso guerreiro PM foi, fez o que julgou certo fazer, com seu instinto policial, percebeu algo e se expôs ao perigo. 
Em seu olhar, por muitos tido como "preconceituoso", "discriminatório" e "arbitrário" viu suspeição, a fundada suspeita, essa que muitos pseudos advogados de butiquim, alardeiam que não dá direito ao "guardinha" abordar de arma na mão. Mas, ainda assim, nosso combatente não se omitiu ao dever e encarou a morte. E sabem por que?
Porque não adianta tentar evitar e bloquear, alguns até tentam, mas é em vão. Quando acontece, aqueles que honram suas escolhas, caminham na direção contrária daqueles que fogem, pois existem "os que ostentam e os que realmente vestem a farda" e estes a tem como uma segunda pele, sendo assim , se vai adiante e que se cumpra a missão, seja de folga, sem farda ou a disposição, mesmo com o risco da própria vida, sou policial cidadão.
Ainda assim poucos entenderão o ato de coragem de um ser humano, que doou sua vida por todos sem distinção. "Ser PM é sacerdócio, não é profissão."

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