Amnésia da Imprensa Baré.Uma luta que devia ser não só da PM.Guerra entre polícia e PCC em SP completa 9 anos; 564 pessoas morreram.

No dia 12 de maio 2015, Policiais Militares caminharam pelo Bairro "Jesus me deu", em Manaus, para impedir a demarcação de território da facção criminosa Família Do Norte - FDN, que tem como líder máximo o traficante Zé Roberto da Compensa . Por este ato foram preconceituosamente discriminados, por alguns setores da imprensa. A atitude é  compreensível, devido a falta de memória e a banalização das mortes de Policiais pelas mãos dos marginais. A data é marcante para todas as policias do Brasil, pois  neste mesmo dia, de maio 2006, a facção criminosa Primeiro Comando da Capital - PCC executou vários Policiais Militares e agentes de segurança. São Paulo parou, em um Salve Geral!
Fonte: ig/ultimo segundo

Há nove  anos,(texto editado), em 11 de maio, a Secretaria de Administração Penitenciária decidiu trasnferir 765 presos para a penitenciária 2 de Presidente Venceslau após escutas telefônicas terem levantado suspeitas de que facções estariam planejando rebeliões para o Dia das Mães, que ocorreria dali a dois dias. No dia seguinte, após a transferência do líder do PCC Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, motins foram realizados em penitenciárias do Estado de forma articulada.
Crime Organizado

Mapa dos ataques, em São Paulo. Fonte: terra
Na noite do dia 12 de maio, integrantes da organização criminosa deram início ao maior atentado contra as forças de segurança pública do Estado da história. Essa ação deixou mais de 20 mortos. Delegacias, carros e bases da Polícia Militar, Polícia Civil e metropolitana e até o Corpo de Bombeiros foram atacados. No dia seguinte, a onda de ataques foi intensificada e ocorreram atentados no litoral e interior de São Paulo.
Uma viatura do 11º Batalhão da Polícia Militar foi alvejada por cerca de 40 tiros em Jundiaí. Fonte: terra
Até o dia 15 de maio, foram mais de 200 ataques que deixaram cerca de 90 mortos. Neste dia, a organização determina o fim dos ataques após ter realizado atentados menores contra fóruns, ônibus circulares e agências bancárias. No entanto, uma série de boatos, incluindo um possível toque de recolher, instaurou o medo na população do Estado, que ficou mergulhado em horas de caos.
Links:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u121535.shtml
http://noticias.terra.com.br/brasil/guerraurbana/galerias/0,,OI28787-EI7061-FI340438,00.html 
http://blogdocabobruno.blogspot.com.br/2011/05/ataques-do-pcc-completam-5-anos-e.html

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