"Vem Matheuzinho, vem pra cima. Pra tu ver isso aqui entrar na tua barriga, e subir até embaixo do seu sovaco. Eu quero ver só o sangue rolar".
Apareceu pela Internet o vídeo de um doente mental anti-PT, dizendo que ia “levar o exército” para prender Dilma no 7 de setembro. Como uma pessoa vai convencer sozinha um exército aparelhado por Dilma para fazê-lo é realmente um mistério. No máximo, o sujeito é merecedor de piadas. Quem o levar a sério, é claro que pode (e deve) esculachá-lo. É completamente maluco. E seus opositores, é claro, deveriam denunciá-lo à polícia.
Mas o que ocorre? Exatamente o oposto. Um petista, ao invés de denunciar o doidinho à polícia, resolveu se aproveitar da situação para falar o que realmente pensa. Isto é, como bom bolivariano, tudo o que passa por sua mente é assassinar opositores. E daí ele ameaça o doidinho em um vídeo repugnante, que dá uma mostra do nível de perigo que sofremos se essa gente conseguir o tão almejado poder totalitário.
Alias, o sujeito do vídeo que veremos a seguir é tão desclassificado, tão abjeto, tão indigno que chega até a usar o termo “minha presidenta”. E, pior, ele fala não uma, mas duas vezes, esse tipo de sandice e ainda por cima afirma: “sua presidente também”. Sinto muito em lembrá-lo de como funcionam as coisas no mundo dos sãos, mas seres humanos não possuem “meu presidente” ou “meu governador”. Isso é coisa de cachorro, que tem dono. Dilma não é “minha presidente”. Ela é presidente da república, não minha. Ela é nossa funcionária. Nós não somos funcionários dela. Quem se considera um cachorro de seus dirigentes são militantes socialistas, não pessoas normais que entendem a vida em sociedades civilizadas.
Seja lá como for, veja o vídeo de mais este exemplo de escória da humanidade:
Em tempo: o energúmeno que vimos aqui diz que o sujeito anti-PT é o Matheus Faria. Não é. É Matheus sim. Mas não o Faria.
ESCRITO POR LUCIANO AYAN
Fonte: Midia sem marcara
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